E à décima jornada sentimos, finalmente, o "sabor amargo da derrota". Depois de um início de época a todos os títulos fantástico (nove vitórias em outros tantos jogos), fomos derrotados pela formação de Nogueira do Cravo. Apesar de uma boa prestação, o factor "idade" foi determinante para o desfecho final desta partida. Mais jovem, a formação da casa foi superior aos unionistas, beneficiando da maior capacidade física dos seus elementos.
Com atletas mais rápidos no ataque, nomeadamente Jorge Alexandre, também ele um ex-unionista, o Nogueirense foi abrindo brechas na defensiva do União, para as quais Vítor Duarte e seus pares não tinham "mãos, (nem pés) a medir". O resultado ao intervalo (2-0), deixava já indícios da superioridade da equipa da casa, apesar de Fernando Martins, em duas ocasiões, ter desperdiçado excelentes oportunidades.
Na segunda parte a nossa equipa continuou a "bater-se" bem, procurou praticar o seu habitual futebol apoiado mas Jorge Alexandre aumentou a vantagem. Paulo Fonseca, com excelente golo, ainda reduziu a vantagem, num jogo com vencedor justo e com meritória participação da nossa malta, que lutou até à exaustão.
texto elaborado por Pedro Maria
A nossa equipa "provou", pela primeira vez esta época, o sabor amargo da derrotaEstiveram presentes em Nogueira do Cravo os seguintes "craques":
Fernando, Vítor Oliveira, Teixeira, Vítor Duarte, Freitas, Moinhos, Minas, Paulo Fonseca, Murta, Trindade, Fernando Martins, Capim, Monteiro, Toninho, Fernandes, Vítor Sá, Ramos, Marcelino, Miranda, Pedro Maria e Necas. O treinador Fernando Regêncio, os directores Ramiro e Loureiro e os técnicos de equipamento Abel e Cortez completaram a comitiva.
A amizade e o convívio são factores fundamentais do futebol veterano
