Em cima: Cortez, Vítor Duarte, Luís Santos, Arcanjo, Vítor Sá, Daniel, Abel e Pedro Maria. Em baixo: Amado, Freitas, Murta, Maná, Chalana, Fernandes e Trindade |
Jogo no campo nº 2 do Estádio Municipal da Marinha Grande.
Ao intervalo: 3-1.
Marcador: Luís Santos.
Na deslocação à "capital do vidro" os unionistas foram copiosamente derrotados (4-1), resultado algo exagerado mas inteiramente justo face à prestação de ambas as equipas. Com falhas defensivas pouco habituais, a nossa formação iniciou muito mal o jogo. Frente a uma equipa com uma média de idades mais baixa e com alguns elementos com qualidade futebolística, permitimos dois golos nos minutos iniciais. Num excelente relvado, apenas o vento dificultou a acção dos jogadores. Rectificados os erros iniciais a nossa equipa tentou inverter a marcha do marcador e Maná (a favor do vento na primeira parte) foi o que mais tentou alvejar a baliza contrária. Nesta fase mais positiva Luís Santos marcou de cabeça. E, quando procurávamos o 2º golo, a equipa da casa voltou a marcar.
Na segunda parte, a jogar contra o vento e com o desgaste físico provocado pelo decorrer do jogo, tivemos mais dificuldades. Com grande espírito de sacrifício e entrega ao jogo conseguimos dignificar o núcleo, com um grupo muito "curto", já que apenas pudemos contar com 12 elementos "utilizáveis".
A recepção à nossa comitiva ficou positivamente marcada com a visita à sede do clube anfitrião e com um excelente convívio gastronómico na bonita vila de Monte Real.
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Dupla improvável
Neste jogo que a nossa equipa realizou na Marinha Grande, e devido aos poucos jogadores presentes, apresentamos uma dupla de avançados improvável: Trindade e Pedro Maria, outrora os "terrores dos defesas", formaram a nossa dupla de pontas de lança. Mas, face ao resultado obtido, parece terem-se esquecido das "lanças".
Trindade e Pedro Maria, avançados temíveis |
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