Em cima: Loureiro, Arcanjo, José Carlos, Marcelino, Cândido, Fernando Martins, V. Sá, Luís Santos, Rebelo, V. Duarte e Cortez.
Em baixo: Pedro Maria, Beto, Amado, Chalana, Freitas, Nuno Raquete, Paulo Raquete, Jorge Alexandre, Murta e Minas
Raça e
querer na base da vitória
G. D. Resende 2
U.
Coimbra 3
Rebelo,
Vítor Sá, Vítor Duarte (cap), Minas, Luís Santos, Fernando Martins, Amado, Nuno
Raquete, Paulo Raquete, Murta e Jorge Alexandre.
Jogaram
ainda: José Carlos, Beto, Pedro Maria, Arcanjo, Chalana e Freitas.
Treinador:
Joaquim Loureiro / Fernando Freitas.
Outras presenças: Marcelino, Cortez e Cândido.
Jogo no
Estádio Municipal de Fornelos, em Resende.
Ao
intervalo: 1-2.
Marcadores:
Alex e Conde (g.p.) pelo GD Resende e Beto, Fernando Martins e Jorge Alexandre
pelo U. Coimbra.
Árbitro:
José Ângelo.
Auxiliares:
António Magalhães e Tiago Carvalho.
Integrada
na 13ª edição da festa da cereja de Resende, esta partida entre os veteranos
locais e unionistas saldou-se por uma vitória difícil mas inteiramente justa da
equipa de Coimbra.
Começou
melhor a equipa da casa que, com uma pressão alta, não deixava aos unionistas
espaço para colocar em campo o seu futebol apoiado. Neste período adiantaram-se
no marcador, e criaram mais algumas oportunidades de golo.
Aos
poucos, a equipa conimbricense foi equilibrando a partida e, com a entrada de
Beto para o apoio a Jorge Alexandre, conseguiu o empate. A poucos minutos do
intervalo, Fernando Martins colocou a sua equipa em vantagem no marcador.
Na
segunda parte a equipa da casa acusou o desgaste físico do início do jogo e os
unionistas melhoraram o seu desempenho coletivo. Uma decisão polémica da equipa
de arbitragem, permitiu à equipa da casa igualar a partida, através da marcação
de uma grande penalidade. Nos últimos dez minutos a formação de Coimbra, com
muita garra e vontade de vencer, protagonizou alguns lances de contra ataque,
assentes na velocidade dos seus três avançados. Num deles, Fernando Martins
serviu “de bandeja” Jorge Alexandre que marcou o golo da vitória.
O jantar-convívio, numa quinta de eventos com vistas para o rio Douro, foi a "cereja no topo do bolo", neste convívio com as gentes de Resende.
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